Renneé Cardoso Fontenele
Fonte
fotográfica: http://www.cosmo.uol.com.br
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A Educação brasileira vive um momento ruim e preocupante. Ruim porque o “espírito” escolar denota desarmonia, em virtude, dentre outros fatores, de tantas agressões sofridas pelos professores. Preocupante, por não se saber até quando tais problemas serão resolvidos.
Costuma-se dizer que, quando o fruto não é dos melhores, ou se aproveita o que lhe resta de bom ou se põe fora o todo. Pois bem! Referindo-se às agressões que tanto vem assolando professores e familiares, não seria algo demasiado se dizer que o problema é de abrangência maior e que soluções para tanto ainda seriam dificílimas.
Pode-se, contudo, esboçar sugestões: minimizar o “poder” dos alunos de questionar sobre o que lhes convêm, conscientizando-lhes sobre condutas, e estas ficando sob Lei, uma vez que, para muitos alunos, a condição de argumentação professor-aluno, na atual filosofia da educação, lhes possibilita a “dizer o que quiser e fazer o que quiser”. Haver, também, uma vigilância mais eficaz nos interiores escolares e mais respaldo aos professores.
Talvez, isso iniba ações como queimar cabelos de professora; quebrar braços de coordenadora; mãe esmurrar professor; ter adicionado em sua água sonífero, pelo aluno; ser ameaçado por pais e, o mais grave, ser morto dentro do espaço escolar, por aluno descontente com avaliação de seu trabalho.
Já basta todo sofrimento do professor em realizar, da melhor maneira possível, o seu trabalho, tamanha sua dificuldade neste país. É mais do que o momento para haver a valorização devida do Professor, desde o aspecto financeiro ao pessoal. Um viva aos maiores contribuintes para evolução intelectual, moral, espiritual e social – os Professores. Abaixo a violência contra eles!!!!
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